terça-feira, 26 de maio de 2009

Durmir

Eu não durmo mais. Quero viver o maximo possível, e cheguei à conclusão de que a única forma de conseguir isso é dormi o mínimo possível. Quem dorme demais vive menos.


E pra que tanta vida, o que eu posso fazer com tudo isso? Não sei, não tenho porque ter um motivo pra viver, meu único desejo é ficar rico. E pra isso, o único modo é trabalhar o Maximo possível. Proto, já sei o que fazer com toda essa vida que tenho.


Não tenho nenhum motivo, mas quero ser rico. Pra nada... Não, quero ser rico pra poder dormir, dormir até tarde, dormir o maximo possível, passar o dia na cama. E a vida numa grande casa.


Quero ter grande uma casa. Uma casa, que pareça uma grande caixa. Vou morar sozinho, pois não tenho ninguém pra dividir um pouco de minha felicidade. Felicidade que vem das coisas que tenho. Uma grande TV, roupas caras, um guarda-roupas enorme pra colocar lá todas as roupas que não uso a ano. Tudo é tão grande, é muito para uma pessoa só, muito mesmo.


Quero ter mais, pois tudo isso é o que me traz felicidade. Viver sozinho é sem graça. Mas somos assim, tudo nunca será o bastante, vou sempre precisar de mais e mais.


Estou pensando em num dia desses jogar todas minhas coisas e todo meu dinheiro pela janela. Depois quem sabe, eu também me jogue pela janela.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Economia brasileira

Primeiramente temos que vender, isso é o mais importante. As pessoas vendem, então criam impostos que vão para o governo federal, estadual e municipal. E também vender gera lucro, com isso criam-se mais empregos. Mais pessoas são contratadas, e elas recebem salários, e com esses salários elas fazem compras, que geram mais lucro e impostos que vão para o governo. Que deviam usar para a educação, estradas, transporte publico, hospitais, e mais um monte de coisa de utilidade publica. E também pagam o salário dos políticos, que são bem autos, mas na maioria das vezes, eles ainda arrecadam mais algum “por fora”, e tiram férias em outro país. E assim o Brasil continua um país subdesenvolvido, de terceiro mundo, com miséria e pobreza e sem educação.


O ruim de falar nesses problemas do Brasil, é que todos nós sabemos que os problemas do Brasil não são poucos, mas é muito difícil pensar em alguma solução, porque para isso, precisaremos de políticos honestos nas eleições. Daqueles que ganham sem comprar votos, o que é muito raro no Brasil, porque querer ser político se não for para arrecadar algum “por fora”? E é por isso que é que só podemos criticar.

A única solução aparente para esses problemas é prestar atenção na hora de escolher quem que vai governa esse país, ou a cidade onde você mora. Pois é nessa hora que a brasileiro mostra sua burrice e elegem políticos que já foram casados e acusados de corrupção, como o deputado Paulo Maluf.


Falando sobre político eu tenho que citar a musica “Por Pouco” do Mundo Livre S/A: “votamos no quase honesto, pois quase acreditamos nele”, o que acontece muito a cada dois anos.


Voltamos para a economia, o país precisa vender, para gerar cada vez mais impostos e empregos, e tentar imitar os EUA, onde as pessoas vivem só para dois objetivo, trabalhar e comprar, assim continuar a maior potencia do mundo.


Para nos tornar um país de primeiro mundo precisamos d um presidente como Bush, que num momento de crise, diga para nos fazermos mais comprar, pois só assim a economia melhora.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Coisas que ficaram no passado

Eu nunca recebi uma carta escrita a mão, todas são impressas e com o nome de alguma empresa. Ser carteiro hoje em dia deve ser uma profissão ingrata.


Eu só fui num cinema uma vez na vida, pretendo ir de novo daqui a alguns anos, se ainda existe algum por ai.

Essas são algumas das coisas que ficaram pra trás, no século passado. Oh, ir ao cinema devia ser mais legal que comprar um DVD pirata ali na esquina, pelo menos eu não veria o filme sozinho. E se algum dia eu receber uma carta escrita a manuscrito vou guardá-la com carinho.


Eu fico feliz quando compro um cd, uma vez por mês, no centro da cidade. Essa é mais uma de minhas manias que vão ficar no passado, pois logo, logo, os CDs também vão ficar obsoletos. Eu poderia comprá-los pela internet e eles seriam entregues na minha casa, mas eu gosto de ir na loja e voltar pra casa com o cd nas mãos.


Com certeza muitas coisas que eram feitas na década passado, hoje são feitas por poucos. É culpa da revolução informática. Alguns desses avanços são bons, mas dou meus pesares por outros. Hoje em dia é difícil achar um motivo pra sair de casa, já que temos a porta do mundo virtual na tela do computador, e podemos ficar conectados com o mundo todo. É tudo uma chatice. A coisa que mais me intriga é isso. Quase não temos mais motivo pra sair de casa, a não ser por obrigação como o trabalho e a escola, e isso é muito triste.


Um das coisas que a revolução informática não conseguiu tornar obsoleto é ir num jogo de futebol, ou num show. Isso, por sorte, ainda sobrevive, mas as entradas estão ficando meio caras.


E claro que ninguém hoje em dia sonha em ser carteiro.